Páginas

Pesquisar este blog

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Principal parceira do Minha Casa, Minha Vida é condenada por trabalho escravo

MRV 5 450x338 Principal parceira do Minha Casa, Minha Vida é condenada por trabalho escravo
8 de agosto de 2013
 
MRV Engenharia foi condenada a pagar R$ 6,7 milhões por 'desrespeitar condições de trabalho" em obra no interior de SP
 
 

Matéria do Estadão:

 

SÃO PAULO – A construtora MRV Engenharia, principal parceira da Caixa Econômica Federal no programa "Minha Casa, Minha Vida", foi condenada a pagar um total de R$ 6,7 milhões referentes a indenização e multa por desrespeito a condições de trabalho. O Ministério Público do Trabalho (MPT) comunicou que o juízo da 1ª Vara do Trabalho de Americana (SP) condenou a empresa ao pagamento de R$ 4 milhões de indenização por danos morais pela prática de trabalho escravo.

A MRV também deverá pagar uma multa de R$ 2,6 milhões pelo descumprimento de uma liminar concedida nos autos do processo; e mais 1% do valor da causa por litigância de má-fé (intenção de prejudicar a correta instrução do processo), equivalente a R$ 100 mil. Caso a construtora descumpra a sentença, pagará multa diária de R$ 1 mil por item.

Em nota, a MRV afirmou que recorrerá da decisão. Segundo a companhia, o objeto da ação é a terceirização de mão de obra, um tema considerado controverso, e que já teve ganho de causa em processos similares. Ela informou também que, desde o ano passado, está negociando a assinatura de Acordo sobre Terceirização com o MPT.

Casos. O MPT informou que, em fevereiro de 2011, uma ação conjunta com o Ministério do Trabalho e Emprego flagrou 63 trabalhadores em condições análogas à de escravo na construção do condomínio residencial "Beach Park", em Americana, que recebia, à época do inquérito, verbas federais do programa Minha Casa, Minha Vida. Os trabalhadores eram migrantes de Alagoas, Bahia e Maranhão, contratados diretamente pelas terceirizadas M.A Construções e Cardoso e Xavier Construção Civil, que prestavam serviços em áreas consideradas atividades-fim da MRV.

Segundo comunicado do MPT, essas contratações de mão de obra eram feitas por intermédio de "empreiteiras" subcontratadas, na tentativa de transferir a responsabilidade trabalhista da MRV a essas pequenas empresas, que eram criadas por ex-operários, sem que possuíssem capacidade para mantê-las.

"O resultado foi o não pagamento de salários, alojamentos e moradias fora dos padrões legais, aliciamento de trabalhadores, entre outras irregularidades graves", afirma o MPT, em nota. Segundo a Justiça de Americana, o fato se agrava por se tratar de obra do programa "Minha Casa, Minha Vida", do governo federal, financiada com dinheiro público.

A Justiça também autorizou envio de ofício do MPT ao Ministério das Cidades e às Superintendências Regionais e Nacionais da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil, que também financia o programa habitacional, alertando que o numerário público não pode, mesmo por via indireta, sustentar a manutenção de trabalho escravo.

A Justiça do Trabalho também confirmou em sentença a liminar deferida em janeiro de 2012, que determina a responsabilidade da MRV no cumprimento da Norma Regulamentadora nº 18 em obras de Americana e Nova Odessa, no que se refere à aplicação de medidas de segurança e saúde do trabalho na construção civil (incluindo os alojamentos), além do pagamento de salários em dia, concessão de intervalos para repouso e a realização de exames médicos. Naquele ano, a fiscalização verificou o descumprimento dessa decisão, o que acarretou a multa de R$ 2,6 milhões.

(grifos nossos)

 

Fonte: http://www.implicante.org/noticias/principal-parceira-do-minha-casa-minha-vida-e-condenada-por-trabalho-escravo/

Médicos cubanos: negócio bilionário. Não se trata de ideologia ou saúde pública. E, sim, é trabalho escravo. Os médicos de Cuba são o principal “produto” de exportação da ilha. O programa “Mais Médicos” não tem a ver com ideologia ou saúde pública, mas s

Por Gravatai Merengue - IMPLICANTE/BLOG
 
 
Certamente, a maior cortina de fumaça dessa patifaria da importação de médicos cubanos é o truque de circunscrever a discussão nos ambientes ideológicos ou de saúde pública. Seja por má-fé ou simples burrice, os defensores do governo fazem isso para fugir do objetivo central do contrato: repassar bilhões à ditadura de Cuba.
Exportação de gente
O principal produto exportado por Cuba não é agrícola ou mineral, mas sim os médicos. Se alguém duvida, confira
aqui. E o país ganha bilhões com isso de uma maneiras espúria e considerada ilegal (ao menos no Brasil): retenção de salários.
Cuba manda médicos para os países que pagam uma fábula DIRETAMENTE AO GOVERNO. A ditadura cubana retém a grana e repassa a menor parte ao profissional. É a típica e clássica "terceirização ilegal", com requintes de escravidão moderna (falaremos disso mais adiante, para desespero dos relativistas sakamotianos do trabalho escravo).
Notem que não é lorota: a própria vice-ministra da saúde de Cuba reconhece. A MAIOR PARTE DA GRANA FICA COM A DITADURA. Está aqui, para que os defensores desse modelo trabalhista inaceitável não tenham para onde correr – fora simplesmente assumir que se fingem favoráveis a isso porque, se o governo mandar, eles defendem qualquer coisa.
Apenas no Brasil, serão quatro mil cubanos recebendo, por mês, R$ 10 mil. Numa conta BEM conservadora (e irreal, como todos sabemos), o governo ficaria com R$ 6 mil de cada um, perfazendo um valor mensal de R$ 24 MILHÕES.
Em apenas um ano, serão R$ 288 milhões de reais enviados a Cuba. Dinheiro que seria para o salário do trabalhador vai direto para a ditadura. E, vale repetir, essa conta é a mais conservadora (e irreal). Como o valor é muito maior, uma conta mais próxima da realidade seria a seguinte: a ditadura cubana ficará com PELO MENOS R$ 28 milhões, totalizando anualmente R$ 336 milhões. Em três anos, Cuba terá embolsado MAIS DE UM BILHÃO DE REAIS do dinheiro do salário do médico.

Um negócio bilionário. Nada de ideologia ou preocupação com saúde pública, mas sim bilhões de reais para a ditadura "amiga" do partido que governa o Brasil. Um negócio de exportação dessa monta costuma ter intermediários, pois imaginem a comissão…
Acho que agora ficou claro a quem fazia de tudo para passar um pano nesse negócio.
Sim, é trabalho escravo!
Houve uma (não surpreendente) relativização sakamotiana, segundo a qual não se pode chamar esse regime de "escravidão", pois a lei não inclui tal modalidade nos itens que configuram de fato o trabalho escravo ou análogo à escravidão.
Má-fé pura e sacana. É sim trabalho escravo.
O médico cubano NÃO PODE requerer todo seu salário, NÃO PODE mudar de cidade, NÃO PODE prestar serviços privados, NÃO PODE renunciar a essa vaga para fazer outra coisa, NÃO PODE nem mesmo escolher com quem namorar (seja gay ou hétero).
Escravidão, portanto. Já falei sobre o tema, quando o DCE tentava pateticamente emplacar (juro…) a tese da XENOFOBIA.
 
O mais BIZARRO é que o regime de trabalho dos médicos cubanos é ainda pior que o dos costureiros bolivianos. São dois casos deploráveis e inaceitáveis, mas os médicos cubanos tem o agravante de serem enviados sob ordens de uma ditadura que retém ela própria parte do salário, ameaçando suas famílias – que permanecem em Cuba – caso o engraçadinho de jaleco resolva pedir asilo.
Não deixa de ser espantoso que o caso mais grave seja DEFENDIDO por alguns governistas que, ao mesmo tempo, atacam violentamente o uso da mão de obra análoga à escravidão nas oficinas de costura.
É aquilo de sempre: primeiro o partido, depois a causa. Mesmo quando a causa é alguma garantia constitucional básica da existência humana. Não importa. Primeiro o partido, depois esses detalhes.
Para provar de uma vez que a bizarrice não tem limites, já existe um PARECER PRONTO da Advocacia Geral da União, segundo o qual os médicos de Cuba não poderão pedir asilo político para fugir da ditadura.
Imagina a cara do Battisti.
E vale lembrar, por fim, que o salário é uma garantia constitucional IRRENUNCIÁVEL. Por mais que uma vítima da ditadura, com medo de levar bala na cabeça, diga que "concorda" em receber apenas parte da remuneração, esse trabalhador NÃO PODE FAZER ISSO.
Sim, não é permitido "abrir mão"do salário. O sujeito pode atear fogo em tudo, mas primeiro RECEBE CADA CENTAVO, assina o recibo, comprova que pegou tudo em suas mãos, daí faz o que quiser (em caso de sequestro de familiares, é claro, não se trata de fazer o que "quiser", mas sim aquilo que os mantenha vivos).
Resumindo: é sim trabalho escravo. Cada médico cubano é um escravo moderno (não tão moderno assim). Não importa o que diga quem costuma condenar a escravidão, mas agora dá aquela AMENIZADA – só porque agora o senhor de engenho é amigo do partido.
Padilha, o banana
O repasse bilionário para a ditadura cubana faz emergir uma das figuras mais patéticas da política nacional (e olha que a disputa está longe de ser fácil): Alexandre Padilha, o banana que também acumula cargo de Ministro da Saúde.

O ponto alto foi ter dito, de maneira imbecil ou cínica, que os médicos cubanos não estariam submetidos à lei trabalhista brasileira, mas sim À LEI CUBANA. Sim, ele disse isso – e qualquer um do DCE que conheça um pouco de direito fez que não ouviu ou pediu a Deus que não sejam obrigados a defender esse pateta em 2014.

Evidentemente, o trabalhador –mesmo estrangeiro – é regido pela LEI TRABALHISTA BRASILEIRA. Mesmo se for cubano, mesmo se for por meio de um contrato bilionário, mesmo se o ministro ficar chateado. Vale a nossa lei. Ponto.
E, por óbvio, os fiscais e o ministério público do trabalho começarão a aplicar multas e abrir processos tão-logo se inicie o vínculo. Para evitar o cancelamento dos contratos, o governo precisará aprovar medidas para revogar artigos da CLT – e não duvidem que nossos esquerdistas-do-governo também passem a defender isso (um curioso efeito colateral positivo nesse caos de arbitrariedades ditatoriais).
Padilha também protagonizou um momento patético, quando NEGOU a contratação de médicos cubanos e, bom, precisou passar por cima da própria palavra (nada que seja também muito difícil).

Não dá para não lembrar do "VAI PRA CASA, PADILHA!" do Jô Soares (aliás, não achei vídeos desse momento do humor brasileiro, quem tiver poderia colaborar, hein?)
Ah, sim! Há quem considere INCOERENTE ser a favor das mudanças na CLT e, ao mesmo tempo, não aceitar que Cuba possa escapar da lei. Sim, acusaram a mim dessa forma.
É preciso desenhar: ser a favor de uma MUDANÇA LEGAL não significa ser a favor de que APENAS OS AMIGOS DO PARTIDO DO PODER possam passar por cima dessa lei. Ou ela muda para todos, ou todos a cumprem da mesma forma.
Sei que é algo até meio bobo de tão óbvio, mas vivemos em tempos um tanto complicados e é preciso fazer ressalvas aparentemente doidas.
Enfim, é isso: não se trata de ideologia ou preocupação com saúde pública, mas um negócio bilionário em favor da ditadura cubana, pago com nossa grana (impostos). O principal produto exportado por Cuba é a mão-de-obra análoga à escravidão (sim, é escravidão). E Padilha é tapado ou cínico; ou ambos.
ATUALIZAÇÃO: para quem ainda tenta dizer que não se trata de trabalho escravo, peço por que leia isso. E agora?

ps – pedimos que aguardem um pouco, pouco mesmo, para que lancemos uma ampla campanha nacional em favor dos direitos de cidadania e garantias fundamentais aos médicos cubanos; acredite, vocês vão gostar… valerá a pena aguardar. site do IMPLICANTE
 

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Presidente do Ibope fatura bilhões com negócios suspeitos

 

 

 

 

 

 

 

Empresário desviou dinheiro para contas em paraísos fiscais

/ r7.com 23 Jul de 2012 - 08:29 
 
Reportagem exclusiva do Domingo Espetacular apresentou, neste domingo (22), matéria com o presidente do Ibope, Carlos Augusto Montenegro, mostrando que ele ficou bilionário comandando negócios suspeitos com o método de envio de dinheiro para paraísos fiscais.  

Montenegro é um dos homens mais ricos do Brasil. Ele é dono do Ibope, o instituto que mede a audiência na TV e faz pesquisas eleitorais. Montenegro ganhou bilhões ao operar um serviço que deveria ser público.

Domingo Espetacular investigou os negócios sombrios do bilionário. Veja a seguir.

Esses negócios têm tentáculos no comércio ilegal no centro de São Paulo. A reportagem flagrou transações. A mercadoria à venda: dados pessoais de brasileiros, que deveriam ser mantidos em segredo absoluto. Essas informações podem render milhões no mercado negro. Elas são gravadas em CDs, que contêm dados como nomes, CPFs, endereços e números de telefone. 

Como esses dados foram parar nas mãos de criminosos? No início de 2011, o Ministério das Cidades e o Departamento Nacional de Trânsito começaram a investigar o vazamento dessas informações. 

A investigação confirmou que foram realizados acessos indevidos à base de dados do sistema de registro nacional de veículos automotores, o Renavam.
 
Fonte: http://www.tribunahoje.com/noticia/34141/brasil/2012/07/23/presidente-do-ibope-fatura-bilhes-com-negocios-suspeitos.html?fb_action_ids=427008847357231&fb_action_types=og.recommends&fb_source=other_multiline&action_object_map={%22427008847357231%22%3A10151970571825438}&action_type_map={%22427008847357231%22%3A%22og.recommends%22}&action_ref_map=[]
 

Published on Aug 24, 2013. O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), e o ministro da Defesa, Celso Amorim, foram vaiados neste sábado (24) por grande parte dos parentes e convidados de 476 cadetes que receberam as Espadins da Academia Militar

A culpa é do SOL, disse o ministro Celso Amorin...O cérebro do petista funciona assim: A Culpa é sempre do outro, nesse caso é do SOL. Se o Sol estivesse sob o controle do ministro do PT, não tenha dúvidas de que, ele mandaria o SOL se retirar. Caso os convidados não fossem "seres humanos"seriam o que na comemoração? MOVCC

"Todos somos seres humanos", disse o ministro, atribuindo as vaias "ao sol e a coisas que estão um pouco fora do nosso controle". ( Leia mais na Revista Sociedade Militar)

Assista ao vídeo http://www.youtube.com/embed/VaVJRKQomTE

Fonte: http://www.movimentoordemvigilia.blogspot.com.br/2013/08/published-on-aug-24-2013-o-vice.html

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Se o exército de jalecos cubanos não for outra mentira da série dos 6 mil, vai aumentar espetacularmente a taxa de mortalidade estabelecida por militantes do MST diplomados em medicina na ilha-presídio

Em 13 de maio de 2013, a importação de médicos cubanos, anunciada pelo chanceler Antonio Patriota, foi o tema do texto abaixo reproduzido. Conjugado com a reportagem do Globo republicada na seção Vale Reprise, o post escancarou a extensão do absurdo que o governo sepultou para exumá-lo de surpresa nesta quarta-feira. Não há retoques a fazer.

Assista ao vídeo http://www.youtube.com/embed/KslPYEoUg-A?

Quando a mentira que Dilma Rousseff vai contar requer alguma cifra, é sempre a mesma que o neurônio solitário lhe sopra: 6 mil. Durante a campanha de 2010, por exemplo, a candidata prometeu de meia em meia hora construir 6 mil creches. Já passou da metade do mandato e nem 50 ficaram prontas. Em janeiro de 2011, jurou que até o fim daquele ano entregaria 6 mil casas aos flagelados da Região Serrana do Rio. Até agora não entregou nenhuma.
Em janeiro de 2012, Dilma caprichou na advertência às tempestades que teimam em cair no verão: se dessem as caras de novo, topariam com exatamente "6 mil agentes da Defesa Civil treinados para agir nas áreas de risco". Os aguaceiros ignoraram a ameaça e continuam provocando os estragos de praxe. Os 6 mil soldados guerreiros das encostas em perigo nunca foram vistos fora do cérebro baldio da comandante. A menos que tenham sido tragados por alguma inundação secreta, seguem aquartelados por lá.
Também são 6 mil, miou na semana passada o chanceler Antonio Patriota, os médicos cubanos que o governo pretende importar para transformar o Brasil Maravilha num imenso Sírio-Libanês. Exatamente 6 mil ─ nem mais nem menos, confirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. A conta de mentiroso avisa que o exército de doutores formados na ilha-presídio terá o mesmo destino das 6 mil creches, das 6 mil casas e dos 6 mil agentes de saúde: a coisa vai dar em nada.
Não convém, de todo modo, subestimar a usina de ideias desastrosas administrada por uma supergerente de araque. É possível que Dilma e Padilha estejam mesmo contemplando com o olho rútilo e o lábio trêmulo a paisagem de sonho: 6 mil revolucionários de jaleco espalhados por todos os prontos socorros e hospitais públicos, curando os males do corpo e fazendo a cabeça de milhões de eleitores enfermos. Uma experiência semelhante está em curso na Venezuela bolivariana. O juízo da presidente é suficientemente escasso para que tente reprisá-la no Brasil Maravilha.
Até a Doutora em Nada perceberia a extensão da maluquice se deixasse de contemplar a paisagem cubana com as lentes coloridas usadas pelos órfãos do Muro de Berlim. Todo nostálgico da Guerra Fria enxerga o sistema de saúde exemplar ─ gratuito, moderno, onipresente, eficaz ─ que morreu de inanição ainda na infância, quando a mesada dos soviéticos foi suspensa.
"A qualidade diminuiu e a doutrinação aumentou". disse a jornalista Yoani Sánchez na entrevista a Branca Nunes publicada no site de VEJA. "Hoje, quando um cubano vai a um hospital, leva um presente para o médico. É um acordo informal para que o atendam bem e rápido. Levam também desinfetante, agulha, algodão, linha para as suturas".
"A medicina cubana é uma das mais atrasadas do mundo", constata a repórter Nathalia Watkins na edição de VEJA desta semana. ""A maioria dos seus profissionais se forma sem nunca ter visto um aparelho de ultrassom, sem ouvir falar em stent coronário e sem poder se atualizar pela internet". Vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, Carlos Vital completa o diagnóstico sombrio. "Cuba gradua médicos em escala industrial com formação incompleta", informa. "Pelos padrões do Brasil, os cubanos não poderiam sequer realizar procedimentos banais como ressuscitação ou traqueostomia".
Enquanto não chegam os 6 mil doutores prontos para aumentar as taxas de mortalidade (ou aproveitar a chance de escapar dos escombros da fantasia comunista e desfrutar da vida em liberdade), o PT, o PCdoB e os chamados "movimentos sociais" tratam de preencher com militantes de confiança as vagas reservadas pelo regime castrista a brasileiros interessados num diploma de médico.
No vídeo acima, editado por Dárcio Bracarense, estudantes indicados pelo MST e aprovados pela embaixada cubana falam sobre Cuba e contam o que pretendem fazer na volta ao país de origem. "O socialismo é o futuro", diz uma jovem grávida de gratidão a Fidel. "Quero voltar ao meu país e plantar essa semente revolucionária que estou vivenciando aqui e que está me nutrindo".
Imaginar essa gente cuidando da saúde de alguém é de matar de susto. É de morrer de medo.

Fonte: Coluna do Augusto Nunes http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/se-o-exercito-de-jalecos-cubanos-nao-for-outra-mentira-da-serie-dos-6-mil-vai-aumentar-a-taxa-dos-brasileiros-mortos-de-medo/