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domingo, 22 de dezembro de 2013
sábado, 14 de dezembro de 2013
Em Manaus, operário morre em acidente de trabalho na Arena da Amazônia
Segundo informações registradas no hospital, às 4h20, o operário trabalhava na cobertura do estádio quando um cabo rompeu e ele caiu na arquibancada.
Manaus – O operário Marcleudo de Melo Ferreira, de
23 anos, morreu na madrugada deste sábado (14), após cair da altura de
35 metros nas obras da Arena da Amazônia, estádio de Manaus para a Copa
do Mundo de 2014. Ele foi encaminhado para o Hospital 28 de Agosto, mas
não resistiu. O corpo aguarda a liberação do Instituto Médico Legal
(IML).
Segundo informações registradas no hospital, às 4h20, o
operário trabalhava na cobertura do estádio quando um cabo rompeu e ele
caiu na arquibancada.
Nesta manhã, os trabalhadores da obra foram
orientados a voltar para casa. Conforme o presidente do Sindicato dos
Trabalhadores nas Indústrias de Construção Civil de Manaus e do Estado
do Amazonas (Sintracomec-AM), Cícero Custódio, trabalhar na Arena da
Amazônia tem oferecido risco aos operários por conta do prazo
estabelecido para a entrega do estádio. “Estão agilizando as obras sem
se preocupar com os trabalhadores”, afirmou. “Ainda vão acontecer outros
acidentes por causa da pressa”.
O coordenador da Unidade Gestora
da Copa do Governo do Estado do Amazonas (UGP Copa), Miguel Capobiango
Neto, reuniu nesta manhã com representantes de empresas que trabalham na
obra. Por meio da assessoria de imprensa, ele informou que uma nota
oficial sobre o acidente será apresentada às 11h.
Marcleudo de
Melo Ferreira era natural de Limoeiro do Norte, Ceará, e estava com
viagem marcada para passar as festas de fim de ano com a família. Ele
faria aniversário neste domingo (15).
A Arena da Amazônia será inaugurada em janeiro e esta é a a segunda morte registrada de operário que trabalha nas obras. Em março deste ano, o pedreiro Raimundo Nonato Lima Costa, 49, morreu
após sofrer um acidente também no estádio. De acordo com informações da
Polícia Militar (PM) na época, Raimundo tentou chegar até um andaime
quando caiu de uma altura de aproximadamente cinco metros. O laudo do
Instituto Médico Legal (IML) apontou que o pedreiro sofreu traumatismo
craniano.
sábado, 7 de dezembro de 2013
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Médicos e residentes do HUGV cobram liberação de recursos do Governo Federal
06 Dez 2013 . 11:16 h . Nathane Dovale . portal@d24am.com
Cerca de 150 pessoas fizeram uma manifestação em frente Hospital Universitário Getúlio Vargas. Eles reivindicam o aumento do valor liberado para R$ 12 milhões.
Manaus – Cerca de 150 pessoas, entre estudantes, médicos residentes e funcionários administrativos do Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV), fizeram uma manifestação, na manhã desta sexta-feira (6), em frente à sede localizada na Avenida Ayrão, Praça 14. Com a falta de recursos, cerca de 100 pessoas deixam de ser atendidas por semana, conforme disse o diretor do HUGV, Lourivaldo Rodrigues.
Com cartazes, com frases como 'Luto pela saúde', 'Dilma cuida da saúde' e 'Aqui no hospital não tem remédio', o grupo fez uma passeata ao redor do hospital. A categoria reivindica a liberação de recursos do Governo Federal para funcionamento do hospital.
Segundo Rodrigues, no fim da tarde de quinta-feira (5), a reitora da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Márcia Perales, conseguiu R$ 3 milhões, mas o valor não é suficiente para pagamentos de contratos e alimentação.
"Temos que ter, até o final do mês, R$ 9 milhões para que os pacientes não sofram consequências. Com R$ 3 milhões, conseguimos comprar os remédios, mas não pagamos a alimentação, contratos entre outras coisas", afirmou.
O diretor do HUGV disse ainda que desde o dia 17 de abril a Universidade Federal do Amazonas sabia dos problemas futuros que o hospital passaria caso a verba não fosse liberada.
"A reitoria tomou a providência, mas não conseguiu liberar mais recursos em Brasília", comentou Rodrigues. "As internações e cirurgias estão paradas desde o dia 28 de novembro por falta de dinheiro. A previsão de normalizar é de 15 dias, pedimos desculpas a quem realmente precisa porque a culpa não é nossa, é governamental".
Conforme o diretor, os pacientes que não puderam ser atendidos no HUGV foram encaminhados para o Sistema Único de Saúde (SUS).
O presidente do Sindicato dos Médicos do Amazonas (Simeam), Mario Vianna, informou que a categoria esteve no local para apoiar a causa.
"Esta manifestação busca fazer com que o hospital continue a prestar serviço à sociedade, inclusive alguns médicos estão tirando dinheiro do bolso para alguns pacientes que estão internados. O HUGV chegou a praticamente zero no orçamento", enfatizou.
Fonte: http://www.d24am.com/noticias/amazonas/medicos-e-residentes-do-hugv-cobram-liberacao-de-recursos-do-governo-federal/101742
Cerca de 150 pessoas fizeram uma manifestação em frente Hospital Universitário Getúlio Vargas. Eles reivindicam o aumento do valor liberado para R$ 12 milhões.
Manaus – Cerca de 150 pessoas, entre estudantes, médicos residentes e funcionários administrativos do Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV), fizeram uma manifestação, na manhã desta sexta-feira (6), em frente à sede localizada na Avenida Ayrão, Praça 14. Com a falta de recursos, cerca de 100 pessoas deixam de ser atendidas por semana, conforme disse o diretor do HUGV, Lourivaldo Rodrigues.
Com cartazes, com frases como 'Luto pela saúde', 'Dilma cuida da saúde' e 'Aqui no hospital não tem remédio', o grupo fez uma passeata ao redor do hospital. A categoria reivindica a liberação de recursos do Governo Federal para funcionamento do hospital.
Segundo Rodrigues, no fim da tarde de quinta-feira (5), a reitora da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Márcia Perales, conseguiu R$ 3 milhões, mas o valor não é suficiente para pagamentos de contratos e alimentação.
"Temos que ter, até o final do mês, R$ 9 milhões para que os pacientes não sofram consequências. Com R$ 3 milhões, conseguimos comprar os remédios, mas não pagamos a alimentação, contratos entre outras coisas", afirmou.
O diretor do HUGV disse ainda que desde o dia 17 de abril a Universidade Federal do Amazonas sabia dos problemas futuros que o hospital passaria caso a verba não fosse liberada.
"A reitoria tomou a providência, mas não conseguiu liberar mais recursos em Brasília", comentou Rodrigues. "As internações e cirurgias estão paradas desde o dia 28 de novembro por falta de dinheiro. A previsão de normalizar é de 15 dias, pedimos desculpas a quem realmente precisa porque a culpa não é nossa, é governamental".
Conforme o diretor, os pacientes que não puderam ser atendidos no HUGV foram encaminhados para o Sistema Único de Saúde (SUS).
O presidente do Sindicato dos Médicos do Amazonas (Simeam), Mario Vianna, informou que a categoria esteve no local para apoiar a causa.
"Esta manifestação busca fazer com que o hospital continue a prestar serviço à sociedade, inclusive alguns médicos estão tirando dinheiro do bolso para alguns pacientes que estão internados. O HUGV chegou a praticamente zero no orçamento", enfatizou.
Fonte: http://www.d24am.com/noticias/amazonas/medicos-e-residentes-do-hugv-cobram-liberacao-de-recursos-do-governo-federal/101742
Será que os aeroportos vão ficar assim com a privatização??
SP: Metrô apresenta problemas
Atualizado: 06/12/2013 08:33 | Por Redação
A Linha 3-vermelha teve problemas nesta sexta-feira, 6, na estação Palmeiras-Barra Funda. Houve fumaça em salas técnicas da estação, que foi fechada. Por volta das 6h20, a estação voltou a funcionar.
Veja o vídeo http://estadao.br.msn.com/fotos/sp-metr%C3%B4-apresenta-problemas
Atualizado: 06/12/2013 08:33 | Por Redação
A Linha 3-vermelha teve problemas nesta sexta-feira, 6, na estação Palmeiras-Barra Funda. Houve fumaça em salas técnicas da estação, que foi fechada. Por volta das 6h20, a estação voltou a funcionar.
Veja o vídeo http://estadao.br.msn.com/fotos/sp-metr%C3%B4-apresenta-problemas
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