Do UOL, em São Paulo
Este blog é para mostrar que nunca mais precisamos de Bolsonaro como presidente do Brasil.
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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
sábado, 22 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
Quartos luxuosos, voos em classe executiva, flores custosas...
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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Rio: black blocs receberam doações de delegado, juiz e vereadores para festa
Uma festa realizada antes do Natal por participantes de protestos de rua na praça da Cinelândia, no Rio de Janeiro, teve contribuições de dois vereadores, um delegado da Polícia Civil e um juiz do Tribunal de Justiça. As doações constam em uma planilha divulgada nas redes sociais e elaborada com participação da ativista Elisa Quadros, conhecida como Sininho. O repasse de dinheiro feito por políticos e autoridades foi feito como forma de arrecadação para o evento "Celebração da Rua - Mais Amor, Menos Capital". As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
Os organizadores afirmam que o objetivo era arrecadar doações para moradores de rua e vítimas de enchentes, e Sininho diz ter todas as notas fiscais comprovando que o dinheiro foi gasto com alimentos da ceia de Natal servida na Cinelândia no dia 23 de dezembro. Ela divulgou a prestação de contas no Facebook, e logo recebeu críticas de manifestantes descontentes com a ajuda de políticos.
Entre os doadores está o delegado Orlando Zaccone, que contribuiu com R$ 200 para a celebração promovida por adeptos da tática "black bloc", que prega a destruição do patrimônio como forma de protesto. Ele informou ao jornal que fez a doação após ser procurado por Sininho e também participou do ato "voltado para mendigos, e organizado pelo pessoal do Ocupa Câmara". O vereador Jefferson Moura, do PSOL, contribuiu com R$ 400, conforme a planilha. Ele disse à reportagem que a doação foi realizada por assessores. Renato Cinco, outro vereador do mesmo partido, deu R$ 300 à campanha para a "compra de alimentos".
O juiz João Damasceno, que segundo Sininho contribuiu com R$ 100, nega ter feito a doação. "Não contribuí para qualquer manifestação ou entidade que as convoque", disse ele à Folha de S.Paulo.
RJ: manifestantes liberam catracas em ato contra tarifa de ônibus
Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/,4e29c756bef24410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Em carta a Dilma, MST critica governo e pede mudança 'urgente' na política agrária
Representantes do movimento apresentam reivindicações a Dilma após protesto que terminou em confronto e deixou 32 feridos
Brasília - Lideranças do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) apresentam na manhã desta quinta-feira, 13, uma carta com reivindicações à presidente Dilma Rousseff em que apontam para a "necessidade urgente de fazer mudanças nas políticas agrárias" do governo. O encontro ocorre após o protesto ocorrido nessa quarta, 12, quando integrantes entraram em confronto com policiais e 32 pessoas ficaram feridas.
No início do encontro, foi entregue à presidente uma cesta com itens produzidos pelo MST. Antes da reunião, líderes do MST elaboraram a carta com 11 pontos que deverá ser entregue a representantes do governo. Também participam da reunião no Planalto o secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, e o ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Pepe Vargas.
"O governo foi incapaz de resolver esse grave problema social e político. A média de famílias assentadas por desapropriações foi de apenas 13 mil por ano, a menor média após os governos da ditadura militar. É necessário assentar, imediatamente, todas as famílias acampadas", diz trecho do primeiro item da carta, elaborada pelas lideranças do movimento.
O MST também critica a burocracia para ingressarem em programas como o Programa Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Penae). "Esses programas só atingiram 5% das famílias camponesas. É necessário que o governo aumente os recursos para esses programas, desburocratize e amplie para o maior número possível de municípios do Brasil", diz a carta.
Há também queixas em relação ao plano nacional de agroecologia lançado pela presidente Dilma em outubro do ano passado. "Esse plano continua na gaveta, sem recursos e sem programas efetivos. E, do outro lado, o Ministério da Agricultura afronta a Anvisa, ao liberar o uso de venenos agrícolas ainda mais perigosos para o meio ambiente e, sobretudo, para a saúde das pessoas", afirma.
Em outro trecho do documento, eles reivindicam "mudanças profundas na forma do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) funcionar". "É necessário e urgente contratar servidores, qualificá-los para a função específica da Reforma Agrária e locar recursos suficientes para uma Reforma Agrária massiva".
Desde segunda, 10, cerca de 16 mil integrantes do movimento se reúnem no 6º Congresso Nacional do MST, realizado em Brasília. Nessa quarta, a manifestação do grupo terminou em confronto com a Polícia Militar em frente ao Palácio do Planalto. De acordo a PM, 30 policiais e dois sem-terra ficaram feridos. Do total, oito policiais sofreram ferimentos graves. Um militante do movimento foi detido.
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
Porta-Retrato
Fonte: http://ucho.info/
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Emprego na indústria recua em 2013 e mostra a irresponsabilidade do PT na condução do País
Sem contestação – Em crise persistente, a economia brasileira continua rumando ao despenhadeiro, mas os palacianos insistem em manter a soberba, como se o Palácio do Planalto fosse o endereço oficial de Aladim, o fabulo gênio da lâmpada maravilhosa.
Para confirmar mais uma vez a incompetência majestosa dos integrantes do desgoverno de Dilma Vana Rousseff, o emprego na indústria encerrou 2013 com queda de 1,1%, como aponta levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgado nesta terça-feira (11). O recuo é ligeiramente menor do que o verificado no final de 2012, de 1,4%.
Das 14 regiões pesquisadas pelo IBGE, 11 apresentaram resultados negativos. As maiores influências negativas foram registradas no Nordeste (-4,5%), em São Paulo (-0,9%), Rio Grande do Sul (-2,2%), Pernambuco (-6,4%) e Bahia (-5,6%). A contribuição positiva aconteceu em Santa Catarina, com alta de 0,9%.
Na avaliação setorial, as quedas foram registradas nos segmentos de calçados e couro (-5,3%), outros produtos da indústria de transformação (-4,1%), máquinas e equipamentos (-2,3%), vestuário (-2,7%), produtos têxteis (-3,6%), produtos de metal (-2,5%) e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-2,8%). As principais contribuições positivas vieram de alimentos e bebidas (1,2%) e borracha e plástico (3,0%).
Em 2005, o ucho.info alertou os palacianos para o movimento de desindustrialização que ainda engatinhava em terras brasileiras, mas que a reboque do falso virtuosismo lançado por Lula cresce de maneira consistente e contínua. Preocupados, à época, com os desdobramentos do escândalo do Mensalão do PT, os estafetas presidenciais sequer deram atenção ao tema, acreditando ser mais um alarmismo descabido deste site.
Não se trata de fazer uso de bola de cristal, até porque esse objeto folclórico não faz parte dos nossos equipamentos, mas era desnecessária qualquer clarividência para perceber que a indústria brasileira sofreria, no vácuo da política econômica adotada pelo PT, as consequências de uma postura irresponsável que ignora o planejamento e privilegia o populismo barato. Ao dar as costas a um movimento [desindustrialização] preocupante, o governo do Partido dos Trabalhadores colocou a mão de obra na corda bamba. Contudo, nada disso importa aos atuais donos do poder, a quem interessa apenas os falsos índices de popularidade e aprovação do governo que pesquisas dúbias revelam por encomenda.
Os mais novos dados do IBGE sobre o nível de emprego na indústria nacional em 2013 mostram o grau de amadorismo com que os atuais ocupantes do Palácio do Planalto governam um país como o Brasil, com dimensões continentais e problemas na mesma proporção e de toda ordem. Como disse certa vez um conhecido comunista de botequim, "nunca antes na história deste país".
Fonte: http://ucho.info/emprego-na-industria-brasileira-recuou-em-2013-e-confirma-a-maneira-atabalhoada-como-o-pt-conduz-o-pais
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Agentes da PF fazem 'algemaço' em ato por melhores condições de trabalho
Protestos realizados em Brasília, São Paulo e em outras 19 capitais, fazem parte de mobilização batizada de 'Dia do algemaço'; categoria prevê um dia de paralisação na próxima terça
Brasília - Agentes da Polícia Federal reuniram-se nesta sexta-feira, 7, em frente à Superintendência Regional do órgão para protestar por melhores condições de trabalho. O ato faz parte de uma mobilização nacional batizada de "Dia do algemaço". Está previsto também um dia de paralisação para a próxima terça-feira, 11.
Em 2012, a categoria rejeitou um aumento de 15,8% proposto pelo governo após 69 dias de greve. De acordo com o presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais, Jones Borges Leal, as reivindicações vão além da melhoria salarial. Segundo ele, os agentes também lutam por regulamentação da carreira, mais benefícios extra-salariais e aumento do efetivo policial.
Além da paralisação da próxima terça, outros dois dias de greve estão previstos para o final de fevereiro. Segundo Leal, o objetivo não é prejudicar a sociedade. Portanto, serviços considerados essenciais, como plantões, emissão de passaportes e vigilância de aeroportos vão continuar normalmente.
Integrantes da categoria falam em deterioração da Polícia Federal como forma de enfraquecer as operações de combate à corrupção. "A única polícia no Brasil que tinha condições de enfrentar uma corrupção pesada está sendo sucateada há oito anos pelo governo", disse o presidente do Sindicato dos Policiais Federais do Distrito Federal, Flávio Werneck.
Em São Paulo, o protesto reuniu cerca de 60 agentes em frente à superintendência da instituição na Lapa, zona oeste da capital. O ato começou por volta do meio-dia e durou pouco mais de 40 minutos. De acordo com Alexandre Santana Sally, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Civis Federais do Departamento de Polícia Federal no Estado de São Paulo (Sindpolf-SP), o ato teve o objetivo de chamar a atenção do governo e mostrar o "engessamento da PF". "Hoje há um grau de insatisfação muito grande, não há reconhecimento do nosso trabalho", afirmou.
O ato de pendurar algemas, segundo o Sindpolf-SP, é alusivo ao "pendurar as chuteiras" dos jogadores de futebol, representando o cansaço e a desmotivação de agentes, escrivães e papiloscopistas da PF.
Decretaram também estado de greve os servidores dos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Santa Catarina, Goiás, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Roraima, Rondônia, Acre, Ceará, Alagoas, Pernambuco, Sergipe, Paraíba, Maranhão, Piauí e Rio Grande do Norte.
Copa. Segundo Werneck, a falta de planejamento do Governo Federal fez com que a Polícia Federal ficasse fora das previsões de segurança da Copa do Mundo deste ano. "Nós não fomos convocados para a Copa, nós penduramos as nossas algemas", afirmou.
Veja mais:
Fonte: http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/agentes-da-pf-fazem-algema%c3%a7o-em-ato-por-melhores-condi%c3%a7%c3%b5es-de-trabalho
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
Petição pedindo impeachment de Dilma ultrapassa 375 mil assinaturas
Uma petição (veja aqui) pedindo o impeachment da presidente Dilma Rousseff, cadastrada no site Avaaz, ultrapassou 375 mil assinaturas nesta semana.
Na seção de justificativas, chamada "Por que isto é importante", o autor escreve: "Para acabar com a corrupção, desvio de dinheiro público, sucateamento da saúde, das estradas, da educação, segurança pública e outros".
No texto descritivo da petição, lê-se: "O PT, Partido dos Trabalhadores, hoje representado pela presidente Dilma, trouxe o mal estar para nação. A presidente Dilma, que foi eleita pelo povo brasileiro, está traindo o povo e dando continuidade ao idealismo esdrúxulo do PT. A copa do mundo comeu bilhões de reais que poderiam ter sido aplicados na saúde, na educação e em infra-estrutura. Nós brasileiros, estamos cansados dessa hipocrisia".
Qual é a sua opinião a respeito?
Lígia Ferreira
Folha Política










