A #PolíciaFederal lançou uma operação para desarticular quadrilha suspeita de #Fraudarfinanciamentos da Caixa Econômica Federal, provocando prejuízo estimado em R$ 100 milhões.
Este blog é para mostrar que nunca mais precisamos de Bolsonaro como presidente do Brasil.
Pesquisar este blog
segunda-feira, 23 de março de 2015
PF faz operação contra fraude de R$ 100 mil em financiamentos da Caixa
A #PolíciaFederal lançou uma operação para desarticular quadrilha suspeita de #Fraudarfinanciamentos da Caixa Econômica Federal, provocando prejuízo estimado em R$ 100 milhões.
quinta-feira, 19 de março de 2015
Novas regras do FIES impostas por Dilma excluem os mais pobres da universidade
quarta-feira, 18 de março de 2015
terça-feira, 17 de março de 2015
Esperando manifestação ainda maior, grupos antigoverno marcam novo ato para 12 de abril
Capítulo dois – Sem perder tempo, um dia após as manifestações que aconteceram em todo Brasil, no último domingo (15), contra o governo da presidente Dilma Rousseff, líderes dos grupos articuladores dos atos se reuniram e marcaram a data para novos protestos: 12 de abril. O evento, inclusive, já foi divulgado nas redes sociais do Movimento Brasil Livre e, de imediato, começou a receber confirmações de presença.
De acordo com Marcello Reis, porta-voz do "Revoltados Online", um dos grupos organizadores, "nós esperávamos uma adesão muito grande neste domingo, mas eu, particularmente, não esperava tantas pessoas assim. Era muita gente, especialmente em São Paulo. Nós contratamos um técnico da CET [Companhia de Engenharia de Tráfego] para ficar em cima de um prédio na Avenida Paulista e fazer o cálculo de quantas pessoas havia por lá. Ele chegou em 1,5 milhões por volta das 15h50", finalizando que a tendência agora é aumentar. Reis ressaltou que a data inicial para os novos protestos ainda pode ser alterada.
O número de participantes na manifestação de São Paulo foi polêmico. Enquanto a Polícia Militar do Estado, contou 1 milhão de pessoas, o Datafolha, 210 mil. A PM informou que incluiu não só a Avenida Paulista como as adjacências. Já o Datafolha admitiu que só contabilizou a avenida principal da manifestação, sem contar as adjacências. O fato é que os principais meios de comunicação do Brasil e exterior usaram os dados da Polícia Militar como oficial.
Algumas pessoas acreditam que o intervalo entre as manifestações está muito longo. No entanto, para o porta-voz do grupo, esse tempo é necessário. "Durante esse período de um mês, devem acontecer novos escândalos no governo. Isso faz aumentar a revolta dos brasileiros. Faz mais gente aparecer. Sem contar que, quando você faz um evento dessa magnitude, as coisas ficam mais detalhadas e consomem muito seu tempo. Temos que fazer vistoria nos oito caminhões e nos organizarmos para cuidar da segurança dos participantes, por exemplo", finalizou.
A divergência sobre o número de pessoas que participaram do protesto na Avenida Paulista pode ser facilmente solucionada. O primeiro quesito para dirimir a dúvida é considerar que, no último domingo, oito pessoas ocupavam cada metro quadrado da importante via da cidade de São Paulo, o que permite chegar ao contingente divulgado pela Polícia Militar. O segundo quesito é comparativo. Se a Parada do Orgulho Gay reúne aproximadamente 2 milhões de pessoas na mesma Avenida Paulista, não há deixar de reconhecer que no protesto paulistano havia 1 milhão de pessoas ou mais. Quem contemplou a avenida do alto percebeu que os manifestantes ocuparam a toda a extensão da via.
Link para esta matéria: http://ucho.info/?p=90742
segunda-feira, 16 de março de 2015
Dilma usa Facebook para “se defender” de manifestações
A presidente posta, desde a manhã deste domingo, 15/03, fotos e informações sobre resultados de seu governo
A presidente Dilma Rousseff está usando sua conta oficial no Facebook para mostrar ações positivas de seu governo, como uma "resposta" aos protestos que acontecem desde o início do dia em todo o país.
Foram postadas cinco fotos na página da presidente mostrando o que foi feito nas áreas de emprego, saúde, moradia, transportes e inclusão. Todas as imagens têm o slogan: É isso que eu defendo.
A primeira postagem da presidente aconteceu às 9h30 quando os manifestantes já estavam se concentrando em Brasília e em outras capitais do país. Nesta foto, está escrito que 5,2 milhões de empregos formais foram criados.
A última postagem de Dilma aconteceu às 16h e mostra que 22,2 milhões de brasileiros saíram da extrema pobreza. Nas mensagens, Dilma também cita os programas Mais Médicos e Minha Casa e Minha Vida. Em outro post, a presidente diz que R$ 151 bilhões foram investidos em mobilidade urbana.
Em cada publicação, pessoas postam comentários em protesto contra a presidente, alguns xingando, outros escrevendo sobre os problemas do País e outros defendendo Dilma.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/dilma-usa-facebook-para-se-defender-de-manifestacoes,860da88aade1c410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html
sexta-feira, 13 de março de 2015
Crise econômica que só cresce deveria ser o mote dos protestos contra Dilma e o desgoverno do PT
A situação da economia nacional é tão preocupante, que a cada novo dia um dado novo revela a metástase de uma crise que assusta, ao mesmo tempo em que revela o grau de irresponsabilidade de um governo incompetente, paralisado e corrupto.
Vivendo uma crise institucional sem precedentes e enfrentando nos primeiros meses do novo governo um clima de "baile do adeus", Dilma não tem conseguido apoio político no Congresso Nacional para implantar as reformas que garantam a recolocação da economia verde-loura nos trilhos do crescimento, tarefa que é considerada hercúlea.
Para piorar o estado de nervos do mercado financeiro e da população que luta contra a carestia do cotidiano, a combinação de fatores econômicos antecipa um futuro nada sombrio que surge no horizonte. Na quinta-feira (12), depois de operar em baixa durante a manhã, o dólar comercial voltou a subir e encerrou o dia com alta de 1,08%, cotado a R$ 3,161. Foi o maior valor da moeda norte-americana desde 14 de junho de 2004, quando a cotação chegou a R$ 3,165.
A valorização do dólar não é reflexo apenas dos problemas brasileiros, mas também da recuperação da economia dos Estados Unidos, onde os "loiros de olhos azuis"um dia foram responsabilizados por Lula pela crise internacional de 2008-2009. Sem fazer a lição de casa, o Brasil mergulhou na vala do "deixa disso" e agora paga a conta do populismo barato que reina no Palácio do Planalto desde janeiro de 2003. Com sinalizações de que o Federal Reserve (versão ianque do Banco Central) pode elevar em breve as taxas de juro da maior economia do planeta, a valorização do dólar frente ao real é inevitável.
A situação da economia brasileira mostra mais grave quando são conjugados alguns fatores. Para piorar o que já é ruim, o desemprego cresceu no Brasil no período entre novembro de 2014 e janeiro de 2015. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio (Pnad), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no Brasil subiu para 6,8% no período.
A Pnad Contínua, que contabilizou dados de 211.344 domicílios em cerca de 3,5 mil municípios, não incluiu no cálculo de desemprego pessoas que não estão trabalhando e não procuraram emprego nos trinta dias anteriores à semana em que os dados foram recolhidos. Fosse assim, a situação seria ainda pior.
Em janeiro, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), a taxa foi de 5,3%. A pesquisa levava em consideração dados apurados apenas em seis regiões metropolitanas do País. Por isso, a previsão é de que a Pnad Contínua substitua a PME na pesquisa de abrangência nacional.
Apesar de todas as evidências de que a crise resultou dos absurdos cometidos ao longo do primeiro governo de Dilma Vana Rousseff, a presidente da República precisou de quatro anos para perceber que o País estava à beira do precipício. Mesmo assim, os aduladores da presidente dizem que críticas ao governo são fruto da elite golpista. Enfim…
Fonte: http://ucho.info/?p=90548
segunda-feira, 9 de março de 2015
terça-feira, 3 de março de 2015
CPI restringe apuração a gestões de Lula e Dilma
Brasília - A recém-instalada CPI da Petrobrás na Câmara não poderá estender o período de investigação de irregularidades além do previsto no pedido de criação da comissão – de 2005 a 2015, correspondentes aos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. A apuração sobre desvios na estatal recebeu nesta segunda-feira, 2, 245 requerimentos, a maioria protocolada pela oposição.
"Se quiserem fazer uma CPI diferente do que está lá, tem de fazer outro requerimento de CPI", disse o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). "A ementa que está lá tem de ser cumprida", reiterou Cunha, que se definiu como um "regimentalista".
Petistas como o relator da CPI, Luiz Sérgio (RJ), defenderam a extensão dos trabalhos ao governo Fernando Henrique Cardoso com base no depoimento do ex-gerente da Petrobrás Pedro Barusco, um dos colaboradores da Operação Lava Jato. O delator disse ter começado a receber propina nos anos 90. Barusco também afirmou que os desvios na petrolífera renderam US$ 200 milhões ao PT em uma década.
"Queremos investigar independente do governo em que aconteceu o ato ilícito", disse o deputado Afonso Florence (BA), único petista a apresentar requerimentos ontem. O PSDB disse nunca ter se colocado contrário à ampliação da investigação, mas considera a medida uma manobra do PT. Os dois partidos pediram a convocação de Barusco, assim como Solidariedade, PSB, DEM, PPS e PSOL.
A oposição começou cedo a protocolar seus requerimentos de convocações, acareações e acessos a documentos. Às 4h, uma funcionária do PSDB já guardava o lugar na fila. O líder do partido, Carlos Sampaio (SP), chegou às 6h28 para ser o primeiro a protocolar os 57 requerimentos da legenda, às 9h.
"Precisávamos efetivamente ser os primeiros a protocolar os requerimentos importantes para a viabilidade da CPI da Petrobrás", afirmou o tucano. "São requerimentos fundamentais e, como apresentamos primeiro, serão votados antes mesmo dos requerimentos do relator e dos demais partidos."
Foram 202 pedidos da oposição, ante 43 dos governistas – 40 deles assinados por Florence. O PMDB do presidente da comissão, Hugo Motta (PB), não apresentou nenhum requerimento no primeiro dia reservado para esse fim.
Dentre os pedidos da oposição estão a convocação do atual presidente da Petrobrás, Aldemir Bendine e dos ex-presidentes Graça Foster e José Sérgio Gabrielli. Também foram arrolados os ex-ministros José Dirceu e Antonio Palocci; o titular da Justiça, José Eduardo Cardozo, que se encontrou com advogados de empreiteiras que são alvo das investigações; o senador Fernando Collor (PTB-AL), acusado de receber propina do esquema; o ex-tesoureiro da campanha presidencial do PT Edinho Silva; o tesoureiro do partido, João Vaccari Neto; o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamoto; e o juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato.
Os requerimentos citam ainda dois condenados pelo mensalão, o empresário Marcos Valério e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares. A socialite Val Marchiori, amiga de Bendine, também teve a convocação pedida.
Sub-relatorias. Além dos pedidos para convocar supostos envolvidos, o PSDB quer a criação de três sub-relatorias, uma tática para enfraquecer a atuação de Luiz Sérgio como relator.
No entanto, o plano defendido por Hugo Motta é criar quatro sub-relatorias, como informou ontem o jornal Folha de S. Paulo. Para o presidente, cada um dos objetos que motivaram a criação da CPI deve ter um sub-relator: superfaturamento e gestão temerária na construção de refinarias; constituição de subsidiárias e sociedades para prática de atos ilícitos; superfaturamento e gestão temerária na construção de navios; e irregularidades na venda operação da companhia Sete Brasil e na venda de ativos da Petrobrás na África.
Para os peemedebistas, embora haja divergências na interpretação, o regimento interno permite que o presidente crie as sub-relatorias sem precisar de votação no plenário. O PT é contrário à medida. "Nós postulamos publicamente a relatoria. Eles (a oposição) não postularam e agora querem fazer requerimento e disputar no plenário. É mais espetáculo", disse Florence. / COLABOROU FÁBIO BRANDT











