Páginas

Pesquisar este blog

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

O livro Brasil Privatizado, de Aloysio Biondi

A verdade sobre as privatizações... Muito enaltecem as privatizações, mas não sabem realmente como elas foram feitas...Eis aqui a verdade sobre a privataria de nossas riquezas!
 
Acesse e leia http://www.ebah.com.br/content/ABAAABUYMAF/brasil-privatizado

domingo, 26 de janeiro de 2014

Dilma Rousseff está hospedada em um hotel com diária de R$ 26,2 mil



há 20 horas no Facebook
A nossa deliciosa 'Esquerda Caviar' é um espetáculo! Você, caríssimo leitor e leitora — gentilmente tidos por 'otários pagadores de impostos' pelos 'nobres' do Palácio do Planalto —, vai adorar saber o que está sendo feito do seu dinheiro neste final de semana.

A 'presidenta' Dilma Rousseff foi saracotear no 'World Economic Forum', em Davos, na Suíça, onde desfiou seu costumeiro novelo de propostas inexequíveis e muito lengalenga. Fez questão de levar consigo uma das maiores comitivas já vistas na história das viagens oficiais da Presidência da República Federativa do Brasil. Foram necessários dois aviões da Força Aérea Brasileira para transportar a 'Intrépida Trupe'.

Após deixar os Alpes suíços, o compromisso seguinte é na comunista e anacrônica Cuba, na próxima segunda-feira (27), quando participará da inauguração do monumental Porto de Mariel, em Havana. O empreendimento cubano foi financiado pelo Brasil e custou mais de R$ 1,6 bilhões dos cofres dos otários tupiniquins, que agora também financiam as excrescências da 'turma' de Fidel Castro.

Parêntese importante. Ignomínia pura, o (des)governo brasileiro gastou no porto cubano 15 vezes mais que o montante investido nos portos do 'Brazil'. A denúncia foi feita pela revista VEJA. Confira a matéria de Fabio Campana: http://goo.gl/L8ObPQ Fecho parêntese.

Moral da história: entre um '#Rolezinho' e outro, a comitiva da 'presidenta' fez, em sigilo, uma 'parada estratégica' para passear em Portugal, onde estão neste exato momento. A farra da 'trupe' foi descoberta pelo brilhante jornalista Jamil Chade, de O Estado de S. Paulo.

Dona Dilma Rousseff está hospedada na suíte presidencial do Four Seasons Hotel Ritz Lisbon, cuja diária sai pela bagatela de R$ 26,2 mil. No mesmo hotel estão todos os ministros que acompanham a 'madama'. Já o 'resto' da comitiva ocupa mais de 30 suítes no luxuoso Tivoli Hotels & Resorts, também em Lisboa. [Fonte: http://goo.gl/wD3JoN]

Detalhes:

1. Pra quem fez um enorme discurso no 'World Economic Forum' de Davos sobre "a importância de programas de combate à pobreza", Dilma esqueceu de dizer que adora gastar vultosas quantias dos cofres públicos em majestosas suítes durante suas viagens internacionais;

2. A comitiva de 'Sua Majestade' passará mais tempo no 'sigilento' passeio de final de semana em Portugal do que nos compromissos oficiais na Suíça e em Cuba.

E você, está pagando seus impostos em dia? Olha lá, hein?!
Não vá atrasar! É preciso pagar as contas da vagabundagem!

Fonte:

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Segunda fase do 'Minha Casa' registra piora do desempenho na baixa renda

Atualizado: 23/01/2014 02:05 | Por Murilo Rodrigues Alves, estadao.com.br
 
Entre 2011 e este ano, foram entregues 75% das moradias para as famílias com renda entre R$ 1,6 mil e R$ 3,2 mil, enquanto nas de renda inferior a entrega ficou em 15%
 
BRASÍLIA - Programa vitrine do governo do PT, o Minha Casa Minha Vida, em sua segunda fase, vem entregando em ritmo mais lento as moradias destinadas à população de baixa renda, onde se concentra o déficit habitacional do País.
 
De acordo com dados do Ministério das Cidades, a segunda etapa do programa (2011-2014) conseguiu entregar até o fim do ano passado 75% de todas as moradias contratadas às famílias enquadradas na faixa 2, com renda entre R$ 1,6 mil e R$ 3,275 mil mensais. Já para as famílias da faixa 1, com renda familiar de até R$ 1,6 mil, foram concluídas até agora apenas 15% de todas as moradias contratadas.
 
Na primeira etapa do programa, em 2009 e 2010, a discrepância nos resultados existe, mas é menor. Foram entregues 96% de todas as unidades contratadas pelos clientes da faixa 2. Para a faixa 1, o número de moradias entregues é de 82%. Na faixa 3 (renda de até R$ 5 mil), 81% das unidades habitacionais da primeira fase do programa foram concluídas. Na segunda fase, o número é de 30%.
 
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), órgão vinculado à Presidência da República, constatou que, embora tenha havido uma redução no déficit habitacional do País entre 2007 e 2012, na faixa de até 3 salários mínimos ocorreu o inverso: o índice subiu de 70,7% para 73,6% nesses cinco anos.
 
O Minha Casa Minha Vida foi criado em 2009 justamente para combater o déficit habitacional do Brasil. No entanto, a presidente Dilma Rousseff reconheceu, em novembro do ano passado, que o problema não foi superado e defendeu a prorrogação do programa, que subsidia a compra de imóveis.
 
Custo. A lentidão para a entrega dos imóveis aos mais pobres se deve, segundo o governo, às exigências para a construção e a aquisição dos empreendimentos da faixa 1, cujo subsídio pode chegar a 95% do imóvel.
 
De 2009 a 2013, o governo federal desembolsou R$ 73,2 bilhões em subsídios para os empreendimentos da faixa 1 e R$ 6,3 bilhões para os da faixa 2.
 
As unidades habitacionais destinadas aos mais pobres precisam seguir um rito: o governo federal, por meio dos bancos oficiais, contrata uma empresa para a construção do empreendimento, que, depois de pronto, é entregue aos beneficiários selecionados pelas prefeituras.
 
Cada etapa desse processo, que, em média, segundo o Ministério das Cidades, leva dois anos para ser concluído, é acompanhada pela Caixa Econômica Federal e pelo Banco do Brasil.
Nos imóveis destinados às outras faixas, há mais de uma alternativa para a construção e aquisição dos imóveis. Por exemplo, as empresas podem construir com recursos próprios ou outros tipos de financiamentos, respeitando as características e preços do programa. Em seguida, vendem os apartamentos ou as casas a clientes que se enquadrem nas regras do programa.
 
"Os ritmos têm curvas de comportamento diferentes quando observadas as faixas 2 e 3 e a faixa 1", reconheceram, em nota, o Ministério das Cidades e a Caixa. "Entretanto, a tendência natural é que, nos próximos três anos, a partir deste, a quantidade de unidades entregues na faixa 1 supere as demais."
 
Segundo os órgãos, quase 1 milhão de unidades habitacionais da faixa 1 foram contratadas depois de 2012, ou seja, ainda estão em processo de construção para serem entregues às famílias selecionadas pelos governos municipais. Somando as duas etapas do programa, foram entregues 537.600 unidades habitacionais, de 1.430.916 contratadas nessa faixa.
 
Fonte: http://estadao.br.msn.com/economia/segunda-fase-do-minha-casa-registra-piora-do-desempenho-na-baixa-renda

sábado, 18 de janeiro de 2014

Policiais federais acusam governo de impedir combate à corrupção


De novo Minas é o palco da corrupção.
Cerca de 40 policiais federais se concentraram na porta da Superintendência Regional da Polícia Federal em Minas Gerais, para uma manifestação contra o que a categoria chama de “congelamento” da corporação.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Policiais Federais no Estado de Minas Gerais, Rodrigo Porto, está acontecendo um controle político das investigações feitas pela polícia federal. “A gente está querendo alertar a população para o congelamento da Polícia Federal. Os indiciamentos sobre lavagem de dinheiro caíram cerca de 90% de 2007 para 2013. o governo federal está querendo congelar e para isso estão criando racha entre os policiais valorizando uma pequena categoria de 15% e não desvalorizando o restante. E não é só financeiramente, mas de não oferecer curso e não dar expectativa de melhoria”, criticou.


Ainda segundo a categoria, menos verba está liberada para as operações de inteligência. “O foco da polícia que seria o combate a corrupção parou. E temos que fazer o registro para o governo dos políticos que estamos investigando”, contou Porto.


Segundo o Sindicato, o movimento também acontece em Brasília (DF). Pela manhã, o grupo panfletou na praça Sete, no centro da capital, junto com policiais civis.
Até o momento, a Polícia Federal em Minas Gerais não se manifestou sobre o protesto. O protesto foi encerrado por volta das 16h30, de acordo com o Sindicato.

Dados

A Federação Nacional dos Policiais Federais divulgou números que, segundo eles, apontam o desinteresse do governo em combater a corrupção.

- Em relação aos indiciamentos pelos crimes de quadrilha ou bando (artigo 288 do Código Penal), geralmente relacionados ao crime organizado, a atuação da PF despencou de 4.941 indiciados em 2007, para apenas 759 em 2013, até o mês de novembro;

- Em relação ao combate aos crimes de peculato, apropriação ou desvio de recurso público por servidor (artigo 312 do Código Penal), nos últimos sete anos a queda também foi expressiva, de 1.085 indiciados em 2007, para 185 em 2013, até o final do mês de novembro;

- Outra modalidade de crime de colarinho branco é o emprego irregular de verbas públicas (artigo 315 do Código Penal). Durante o período analisado, de 31 indiciamentos da PF em 2007, em 2013 houve um, até novembro;

- Exigir propina é definido no Código Penal pelo termo Concussão (crime do artigo 316). No início do período houve um aumento no número de indiciados, mas nos anos seguinte houve uma queda de 102 indiciados em 2008 para apenas 14 em 2013;

- Em relação ao crime de corrupção passiva (aceitar propina, conforme artigo 317 do Código Penal), houve uma evolução entre 2008 e 2009, chegando a 971 indiciados, mas então ocorre uma queda, chegando a apenas 78 indiciados em 2013, até novembro;

- No período analisado os prefeitos corruptos têm razão para comemorar. A queda o número de indiciados pela PF, através do Decreto-Lei 201/67, nos crimes de responsabilidade de prefeitos, caiu de 826 em 2007 para apenas 102 em 2013, até o final de novembro;

- Os dados oficiais de indiciados pela Polícia Federal no combate aos crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, previstos na Lei 7492/86, acompanham os demais. Numa queda de 1504 indiciados em 2007, em 2013 foram apenas 210 até o final de novembro;

Durante o período analisado, também há queda no número de indiciados da PF pelos crimes de lavagem de dinheiro, previstos na Lei 9613/98. Em 2007 foram 1085 indiciados, e em 2013 foram apenas 123 até novembro de 2013.

Fernanda Viegas
O Tempo

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

A desnutrição do SUS

13/1/2014 18:20
Por Hermann Hoffman, de Havana
 
O Brasil, sede da Copa do Mundo, testemunhou, no ano de 2013, vários acontecimentos no setor da saúde, em resposta à insuportável situação de doença que investe nos brasileiros.

Vale ressaltar que, ainda assim, o tema da saúde pública continua à margem de uma agenda governamental séria.É claro que o SUS está um pouco mais fortalecido, pois as iniquidades em saúde diminuíram, a garantia de acesso a serviços de qualidade aumentou e uma parcela dos brasileiros confia mais no sistema, entretanto, para as velhas aspirações do setor, inspiradas na Reforma Sanitária, o saldo das mudanças do ano que findou é discretamente positivo, por isso se o SUS assim seguir, mais que carecer, vai enfim perecer, cedo ou tarde.
Os desafios são numerosos e repetitivos, ano após ano. O primeiro e mais pecaminoso é a inércia do governo ante as despesas destinadas à saúde pública. O sistema, não sabemos como, sobrevive num estado de desnutrição crônica de financiamento com uma sintomatologia clara.
 
Os serviços operam com uma ineficácia e uma ineficiência capitais. Aliado a esse estado mórbido, o quadro tornou-se mais grave quando a Medida Provisória 619 "perdoou" os planos e seguros de saúde da exigência de remuneração de dívidas tributárias e os exonerou do pagamento do PIS e Cofins.
 
Uma tentativa de saída, já cogitada, poderia ser a redução da remuneração dos títulos da dívida pública e a elevação das alíquotas, estabelecendo assim novas contribuições para os segmentos que têm feito pouco ou nenhum sacrifício contributivo.
 
Por toda essa caridade do governo para com o sistema de saúde privado e, sem esquecer a diversidade de critérios incompreensíveis para a alocação de recursos federais, é que muito se perde em transparência e pouco se ganha em precisão. Por isso, não foi de se estranhar que os mais de dois milhões de assinaturas, para aumentar os recursos da saúde e potencializar a aprovação da PLP 321/2013, acabaram representando apenas nomes anônimos rabiscados em folhas brancas.
 
Segundo esse mesmo caminho retrógrado do financiamento, põe-se em evidência o controle social. A participação comunitária continua modestamente deliberativa como fruto da herança histórica e cultural de uma sociedade tolhida e controlada por interesses particulares, políticos eleitoreiros.
 
Por outro lado, nem tudo está perdido. O tema mais importante pautado em 2013, e que tem protagonismo vital para o SUS é o direito a saúde e sua efetivação. Assim, devido ao impacto do Programa Mais Médicos (esse que quase reduziu a agenda da saúde a um único ponto de pauta) e das manifestações populares, a saúde configurada como direito de todos e dever do Estado não chegou a cair no rol do esquecimento e da obsolescência pelos poderes constituídos da soberania nacional.
 
No entanto, é necessário se reconhecer a debilidade de um poder que se autoproclama bastião da moralidade, o Judiciário. Quando o tema é a saúde pública, esse poder expõe-se com o diagnóstico de demência senil na compreensão da amplitude do que é o sentido real do direito à saúde, tanto quanto o Executivo e o Legislativo, devido principalmente à inexperiência dos operadores do direito no tratamento jurídico das políticas públicas de saúde. Também, muitos dos magistrados que dizem resguardar os benefícios sanitários para toda a sociedade, estão caducos e distanciam-se de um movimento genuinamente popular, a Reforma Sanitária, e apenas reproduzem o velho caráter verticalizado que não transcende princípios nem dá garantia à efetivação da Lei.
 
O funcionamento da máquina da saúde pública no Brasil é complexo, porém quem tem consciência e coragem deve navegar no seio dessa própria engrenagem. Assim devem agir aqueles que determinam o rumo da saúde.
 
Se os poderes trabalharem harmonicamente neste ano e atuarem positivamente na execução de políticas que visem principalmente à efetivação do direito à saúde, travando embates sérios entre a situação atual e a busca de soluções que possam equacionar o financiamento a partir da criação de parâmetros reais, definindo a participação de cada ente federativo e criando mecanismos que auditem de maneira confiável as despesas de Estados e municípios com a saúde, se poderá dizer que o sistema estará funcionando.
Por fim, somente com vontade política e humana o discurso das tímidas mudanças poderá abrir caminho para a caravana que anunciará a revolução sanitária no Brasil, onde cada brasileiro terá o orgulho e o direito garantido de dizer: o SUS é meu, é seu, é nosso.
 
Hermann Hoffman, sergipano, interno em Medicina em Havana.
 
Fonte: http://correiodobrasil.com.br/noticias/opiniao/a-desnutricao-do-sus/677174/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=b20140114

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Governo da incompetente Dilma investe em Cuba e abandona a infraestrutura nacional

09/01/2014 | Escrito por
 
Na contramão – Enquanto a infraestrutura brasileira escoa pelo ralo, provocando sérios danos à economia do País, o governo petista de Dilma Vana Rousseff, seguindo as ordens do lobista Lula, continua despejando dinheiro do contribuinte em Cuba, onde participa, entre outros empreendimentos, da construção de um porto nas proximidades de Havana. Essa inversão de prioridades vem sendo alvo de duras críticas por parte da oposição, que colocou na alça de mira o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que nesse caso específico é o responsável pela sangria dos cofres da União.
 
O investimento na Cuba dos sanguinários ditadores Fidel e Raúl Castro representa média anual de US$ 227,4 milhões, o que equivale a quinze vezes mais do que o governo brasileiro aplicou em terminais portuários nacionais em 2013. Ao todo, a gestão petista investiu US$ 682 milhões nos últimos três anos para construir o porto cubano de Mariel, que tem capacidade 30% superior ao do Porto de Suape, em Pernambuco, o maior do Nordeste.
O deputado federal Valdivino de Oliveira (PSDB-GO) ressalta que o Brasil tem um dos maiores custos de produção do mundo. O tucano afirma que centenas de caminhões formam filas quilométricas nas entradas dos principais portos do país para conseguir escoar a produção rural.
 
"O Brasil, que carece de investimentos na área, prefere investir na infraestrutura de países parceiros do lulo-petismo, como a Bolívia, a Venezuela e nesse caso, Cuba. Enquanto isso, a nossa infraestrutura submete a produção brasileira a altos custos devido à sua deficiência", critica o tucano.
 
De acordo com reportagem da revista "Veja", apenas 7% dos US$ 218 milhões previstos para melhorias em terminais brasileiros em 2013 (US$ 15,5 milhões) foram aplicados. "É uma política completamente equivoca e que precisa ser rapidamente repensada. O governo precisa investir mais no Brasil e dar credibilidade para que o setor privado também possa investir", alerta Valdivino.
 
O deputado federal Carlos Brandão (MA) destaca que o descaso com os portos nacionais impede que cargueiros de última geração, que exigem profundidades superiores a 14 metros, atraquem no Brasil. "Isso implica no cálculo de 20% a menos de riqueza gerada pelo nosso país; riqueza esta conquistada pela maior safra de soja da nossa história: 55 milhões de toneladas. Enquanto isso, Cuba vai inaugurar um porto, feito com investimento do BNDES, mantido sob sigilo pelo governo petista", disse.
 
O presidente do PSDB-MG, deputado Marcus Pestana, afirmou que há um "equívoco duplo" na decisão de investir mais em Cuba do que na rede portuária nacional. "É um absurdo investir mais em Cuba do que no Brasil. Há um erro na política externa e no comércio exterior, além da questão de infraestrutura", disse.
 
Pestana reiterou que existe um alinhamento ideológico do Brasil com governos onde predominam o populismo e o autoritarismo. O parlamentar acrescentou que "o Brasil só investe 18% do Produto Interno Bruto (PIB), deixando um passivo enorme, perdendo posições para países cujos governos fazem seu dever de casa. A presidente não faz seu dever de casa".
 
As negociações para a construção do porto em Cuba começaram em 2008, durante a gestão de Lula, e intensificaram-se na gestão Dilma. O acordo é conduzindo pelo BNDES, que se comprometeu a financiar 71% do orçamento da construção do porto.
 
Fonte: http://ucho.info/governo-da-incompetente-dilma-rousseff-investe-em-cuba-e-abandona-a-infraestrutura-nacional

Lula+Dilma: preço da cesta básica subiu mais de 10% em 2013; aumento do mínimo já evaporou

09/01/2014 | Escrito por
 
Fiasco oficial – Quando foi apresentada ao eleitorado brasileiro, a então candidata Dilma Rousseff foi contemplada por Lula com o bordão "garantia de continuidade". A petista, para o azar dos brasileiros de bem, não tem decepcionado o seu mentor eleitoral, pois manteve a onda de mitomania que circula pelo Palácio do Planalto desde janeiro de 2013.
No pronunciamento de final de ano que fez no apagar das luzes de 2013, Dilma não se fez de rogada e abusou da mitomania de maneira escandalosa, como se o país fosse um enorme picadeiro. Disse a presidente que o ano (2013) terminou melhor do que começou. Dilma esqueceu-se de dizer onde ocorreu esse milagre, que certamente não foi no Brasil. O discurso oficial deu destaque às conquistas dos trabalhadores, que, vale lembrar, é outra sonora mentira com a chancela da presidente.
 
Desde 1º de janeiro, o salário mínimo vale incríveis R$ 724, valor ínfimo para quem recebe, mas pesado para quem paga. O que denota que há algo extremamente grave nas coxias da economia. O aumento de 6,7847% do salário mínimo – saltou de R$ 678 para R$ 724 – evaporou muito antes de ser concedido. Isso porque a inflação real está flanando no patamar de 20% ao ano, o que faz com que qualquer trabalhador tenha que fazer malabarismo para atravessar o mês.
 
Para mostrar que a economia nacional está a um passo do abismo, basta analisar a evolução do preço da cesta básica em todo o País. Das dezoito capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), nove apresentaram alta de preço da cesta básica acima de 10%. A maior alta foi registrada em Salvador (16,74%), influenciada pelo preço da carne, que subiu 14,71%. Também tiveram alta acentuada as cestas básicas de Natal (14,07%) e Campo Grande (12,38%). Os menores avanços ocorreram em Goiânia (4,37%) e Brasília (4,99%). Em São Paulo, maior cidade brasileira, o aumento foi de 7,33%.
Salário mínimo deveria ser R$ 2.765
Tendo como base o custo da cesta básica e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e Previdência, o Dieese estima que, em dezembro de 2013, o menor salário pago no país deveria ser R$ 2.765,44. Considerando que no último mês de 2013 o salário mínimo vigente valia R$ 678, o proposto pelo Dieese para aquele mês era 4,07 vezes maior.
Segundo pesquisa da entidade, em dezembro de 2012 o valor mínimo necessário para atender às despesas de uma família era de R$ 2.561,47. Em dezembro de 2013, um trabalhador que ganha salário mínimo precisou trabalhar 94 horas e 47 minutos para poder compra os alimentos considerados essenciais, contra uma jornada de 94 horas e 23 minutos no mesmo mês de 2012.
 
Essa análise da carga laboral versus o valor necessário para a compra de alimentos evidencia a extensão da crise em que mergulhou o Brasil, no rastro da incompetência e do populismo barato dos governos petistas que conseguiram arruinar a economia nos últimos onze anos.
Usando como referência os números do Dieese, entidade que os petistas sempre defenderam, chega-se à conclusão que nesse país de Alice em que vivemos um trabalhador remunerado com salário mínimo precisa trabalhar metade do mês para garantir a compra de alimentos. Mesmo assim, Dilma Rousseff e seus assessores enchem o peito quando falam das conquistas dos trabalhadores.
 
Fonte: http://ucho.info/efeito-luladilma-cesta-basica-sobre-mais-de-10-em-2013-e-aumento-do-salario-minimo-ja-evaporou

           

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

GM confirma demissão de 1.053 funcionários em São José dos Campos em 2013

 
03/01/2014 - 17h35

GABRIEL BALDOCCHI
DE SÃO PAULO

Atualizado às 18h16.
O diretor de Relações Institucionais da GM, Luiz Moan, confirmou nesta sexta-feira (3) a demissão de 1.053 funcionários do complexo industrial de São José dos Campos (SP).
Segundo ele, essas vagas estavam garantidas até dezembro por um acordo trabalhista firmado com o sindicato local em janeiro de 2013. A partir de então, poderia haver demissões.
Parte dos trabalhadores ameaçados já se desligou da fábrica nos quatro PDVs (Programa de Demissão Voluntária) feitos pela montadora ao longo do último ano. O restante foi demitido no último sábado (28). Moan não informou quantos já saíram. O número será divulgado após reunião com o sindicato.
O diretor da GM se reuniu com o ministro Guido Mantega (Fazenda) em São Paulo para discutir o tema. Segundo ele, o encontro foi convocado por Mantega e serviu apenas para que a montadora explicasse as demissões.
Moan diz ter detalhado os termos do acordo sobre a data da manutenção dos postos de trabalho. "O ministro está preocupado com as notícias [sobre] de São José dos Campos. Claramente ele lembrou os termos do acordo".
O representante da GM descartou a possibilidade de reversão das demissões. "Acordo assinado é acordo assinado."
O encerramento das atividades na fábrica de automóveis foi anunciado no último sábado (28). Segundo a montadora, a produção se tornou inviável diante dos altos custos no local.
SINDICATO
As negociações entre a GM e o sindicato se estendem desde 2008. Nos últimos dois anos, a montadora encerrou a produção de quatro modelos de carros em São José dos Campos e concentrou os novos produtos em suas outras fábricas.
Na unidade, a companhia manterá as linhas de montagem dos comerciais S10 e Traiblazer, além de fábricas de motores e transmissão. O último acordo da área de automóveis foi o de janeiro, que garantiu os funcionários do modelo Classic até dezembro.
O carro parou de ser produzido no local em agosto e os trabalhadores permaneceram em licença remunerada até o final do ano.
O sindicato alega quebra de compromisso. Diz que o governo aceitou elevar o IPI para uma alíquota menor em troca de manutenção do nível de emprego.
O imposto foi reduzido a zero em 2012 e parcialmente recomposto no ano passado. Em janeiro, voltaria aos 7% originais, mas o governo decidiu elevar para 3% até julho.
Moan afirmou que a montadora vem cumprindo o compromisso de manutenção do emprego setorial desde a redução do IPI. Segundo ele, o número de empregados no setor saltou de 145 mil em maio de 2012 para 155 mil em novembro deste ano.
TELEGRAMA
No sábado (28), o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Antonio Ferreira de Barros, disse que os funcionários da montadoras receberam um telegrama comunicando a demissão, após receberem uma carta sobre o término da licença remunerada e o início das férias coletivas.
Barros disse também que o sindicato entraria na segunda-feira (30) com uma ação judicial contra as demissões. Moan não comentou os assuntos.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/01/1392976-gm-confirma-demissao-de-1053-funcionarios-em-sao-jose-dos-campos.shtml

PT ENVIA SECRETAMENTE U$ 2,17 BILHÕES PARA CUBA E ANGOLA 09-04-2013

Em discurso, Dilma plagiou Denise Abreu, a pré-candidata ao Planalto que tira o sono da presidente

(Foto: Ella Durst)

|  
 
Papel carbono – Quando o ucho.info afirmou que a pré-candidatura de Denise Abreu à presidência da República começava a preocupar os atuais ocupantes do Palácio do Planalto, muitos pensaram se tratar de exagero deste site. O tempo está passando e a nossa afirmação começa a ganhar o contorno da confirmação. É fato que Denise Abreu não tem os mesmos recursos financeiros de alguém que está no poder central com a caneta na mão e gerenciando um orçamento estratosférico, mas o discurso da ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) é consistente e tem começo, meio e fim. Algo que Dilma nem de longe sabe o que é.
Contando com um marqueteiro que dá plantão ininterrupto no Palácio e chega a dizer como se deve governar, Dilma parece não confiar plenamente naquele que deve ser o responsável por sua campanha pela reeleição. João Santana, o marqueteiro escolhido por Lula para cuidar da passada campanha presidencial da gerentona inoperante, não está com a criatividade tão em alta quanto se fala nos bastidores da política nacional.
No pronunciamento de final de ano, que foi levado ao ar em cadeia de rádio e televisão, Dilma tentou mostrar aos brasileiros que o Brasil é o país de Alice, aquele das maravilhas. Na esteira de um discurso recheado de mentiras, a presidente, abusando do ufanismo, disse em determinado momento: “O Brasil será do tamanho que quisermos, do tamanho que o imaginemos. Se imaginarmos um país justo e grande e lutarmos por isso, assim o teremos”.
O Brasil que os brasileiros querem é muito maior do que aí está, paralisado e à beira da crise por conta da incompetência de um governo que abusa do populismo barato e dos efeitos especiais nas campanhas publicitárias. De nada adianta os brasileiros quererem um Brasil maior, porque Dilma e seus asseclas são desprovidos de competência para encarar tal tarefa. Se esse é o sonho maior da população, que o PT seja despejado do Palácio do Planalto por meio dos votos.
Independentemente desse discurso mentiroso e encomenda, Dilma acabou plagiando Denise Abreu, que em vídeo publicado muito antes do pronunciamento presidencial disse: “Queremos um país do tamanho dos impostos que pagamos, queremos um Brasil de primeiro mundo! Acredite no Brasil! Acredite em você!”
Sem esboçar qualquer dose de cerimônia, Dilma – ou talvez o palaciano que escreveu o discurso – copiou a expressão “do tamanho dos nossos impostos”, trocando “impostos” por “sonhos”. Tudo de forma acintosa, para continuar iludindo os brasileiros que têm pesadelos por causa da escorchante carga tributária, já na casa de R$ 1,7 trilhão, Sem que a devida contrapartida pelo menos dê sinal de vida.
Nove entre dez brasileiros pensantes sabem que Dilma apenas gerencia um governo cujo verdadeiro chefe é Lula, o lobista alcaguete. Mesmo assim, a presidente deveria ter o cuidado de não plagiar pessoas do mundo político que lhe causam arrepios, como é o caso de Denise Abreu. Se até mesmo para um assunto desse naipe a presidente é incapaz, o melhor é trocar de marqueteiro, porque João Santana pode estar fora do prazo de validade. 

 


2014: Brasileiros precisarão de otimismo e firmeza para enfrentar a inoperância do desgoverno do PT

|  
 
Cenário desanimador – É verdade que Dilma Vana Rousseff, a gerentona inoperante que foi transformada em presidente da República, tentou enganar os brasileiros acerca da realidade da nação em termos econômicos, mas nenhum discurso resiste à verdade dos números. A presidente disse, em sua mensagem de final de ano, que 2013 terminou melhor do que começou, mas tudo não passou de mais uma mentira que desceu a rampa do Palácio do Planalto.
Enquanto os palacianos tentam dourar a pílula, evitando que a realidade – dura, é bom lembrar – chegue ao conhecimento dos cidadãos, o mercado financeiro encerrou os negócios de 2013 com um dado que detona qualquer previsão ufanista do governo: o dólar, com alta de 15,5%, garantiu que os fundos cambiais fossem os investimentos mais rentáveis do ano que se despediu. Quando o capital especulativo alcança o status de melhor investimento em um país, por certo algo de muito errado há na condução da economia. Isso mostra a incapacidade do governo de investir a parte que lhe cabe no sempre astronômico orçamento federal.
Neste ano que acaba de começar, a situação do País tende a piorar por inúmeras razões. A primeira delas, velha conhecida de muitos, é a persistente incompetência dos integrantes de um governo que se alimenta na fonte do ufanismo. Na sequência surge a recuperação de muitas economias ao redor do planeta, começando pela dos Estados Unidos, o que deve provocar efeitos colaterais no cenário nacional. Em seguida tem-se o fato de que 2014 é considerado um ano perdido por causa de eventos como Carnaval, Copa do Mundo e eleições.
Como a história mostra que o Brasil só começa a funcionar de fato após o Carnaval, que ninguém se anime nos dois primeiros meses do ano, pois a folia momesca começará no dia 1º de março, um sábado. Considerando que essa louca Terra de Macunaíma é a versão tropical do país de Alice e que por aqui ninguém é de ferro, labuta de verdade somente no dia 10 de março, uma segunda-feira. Afinal, é preciso se desvencilhar da ressaca e da preguiça carnavalesca, além de guardar as fantasias no armário.
Dois meses depois, quando País estiver com o motor aquecido e pronto para deslanchar, surge a Copa do Mundo, que começa em 12 de junho e termina um mês depois. Como julho é um mês de férias, o Brasil só retomará o ritmo em agosto. Mesmo assim, dois meses depois teremos uma nova parada por causa das eleições. Se a disputa pela presidência for para o segundo turno, o Brasil só retomará a normalidade depois do feriado de Finados, em novembro. Mais quatro semanas e entraremos no período natalino. Ou seja, o negócio é torcer para que 2015 seja um ano excepcional.
Apesar do cenário desanimador, Dilma prefere acionar o estoque de mentiras e afirmar que 2014 será um ano diferente e melhor. A economia continua cambaleante, sempre açoitada pelo fantasma da inflação, que na seara da realidade já alcançou a incrível marca de 20% ao ano, para ser conservador, mas os palacianos insistem em soltar sues balões de ensaio, como se o Brasil fosse o laboratório do Professor Pardal. O PT conseguiu arruinar a economia brasileira em apenas uma década, mas mesmo assim a “companheirada” continua acreditando que o partido é uma reunião de herdeiros de Aladim e Messias.
Quando o Brasil se livrar “dessa gente” – assim Dilma se referia aos petistas nos tempos de PDT – é que será possível avaliar o tamanho do estrago patrocinado por Lula et caterva. O País viveu nesse período à sombra do populismo barato, o que de alguma forma permitiu ao PT avançar em seu projeto totalitarista de poder, cabendo agora aos brasileiros de bem a dura missão de impedir que essa ousadia chegue ao capítulo final.